Caríssimo, é muito leal o teu proceder, agindo assim para com teus irmãos, ainda que forasteiros. Diante da Igreja, eles deram testemunho de teu amor fraterno. Farás bem em provê-los para a viagem, de um modo digno de Deus. Pois foi por amor do Nome que eles empreenderam a viagem, sem aceitar nada da parte dos pagãos. A nós, portanto, cabe acolhê-los, para sermos cooperadores da Verdade. Aleluia! Feliz quem teme o SENHOR e muito se alegra nos seus mandamentos. Poderosa sobre a terra será sua descendência, a posteridade dos justos será abençoada. Na sua casa há riqueza e bem-estar, e sua justiça permanece para sempre. Surge nas trevas como luz para os justos, ele é bom, misericordioso e justo. Feliz quem é compassivo e empresta, administra seus bens com justiça. Não vacilará para sempre. O justo será sempre recordado. Jesus contou aos discípulos uma parábola, para mostrar-lhes a necessidade de orar sempre, sem nunca desistir: “Numa cidade havia um juiz que não temia a Deus, nem respeitava homem algum. Na mesma cidade havia uma viúva, que vinha à procura do juiz, e lhe pedia: ‘Faze-me justiça contra o meu adversário! ’ Durante muito tempo, o juiz se recusou. Por fim, ele pensou: ‘Não temo a Deus e não respeito ninguém. Mas esta viúva já está me importunando. Vou fazer-lhe justiça, para que ela não venha, por fim, a me agredir! ’” E o Senhor acrescentou: “Escutai bem o que diz esse juiz iníquo! E Deus, não fará justiça aos seus escolhidos, que dia e noite gritam por ele? Será que vai fazê-los esperar? Eu vos digo que Deus lhes fará justiça bem depressa. Mas o Filho do Homem, quando vier, será que vai encontrar fé sobre a terra?”
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