domingo, 18 de julho de 2010

Atos dos Apóstolos, 27

Depois de dizer isso, Paulo tomou o pão, deu graças a Deus diante de todos, partiu o pão e começou a comer.


Então todos se reanimaram e alimentaram-se também.
No navio éramos ao todo duzentas e setenta e seis pessoas.
Depois de comerem o suficiente, jogaram o trigo ao mar, aliviando o navio.
Quando amanheceu, os marinheiros não reconheceram a terra. Vendo uma enseada com uma praia, ponderavam se ali poderiam levar o navio à terra.
Soltaram as âncoras, entregando o navio ao movimento do mar. Ao mesmo tempo, desamarraram as cordas dos lemes, içaram a vela da frente ao vento e dirigiram o navio para a praia.
Mas o navio foi de encontro a um banco de areia e encalhou. A parte dianteira, atolada, ficou imóvel, mas a parte traseira começou a desconjuntar-se pela violência das ondas.
Então os soldados decidiram matar os prisioneiros, para evitar que alguns deles escapassem a nado.
Mas o centurião, querendo salvar Paulo, não aceitou a idéia. Mandou aos que sabiam nadar que saltassem primeiro e alcançassem a terra.
Depois mandou que os outros fossem atrás, agarrados em pranchas ou em qualquer pedaço do navio. Assim, todos chegaram à terra, sãos e salvos.

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