sábado, 10 de julho de 2010

João 4, 1-15

Jesus soube que os fariseus ouviram dizer que ele reunia mais discípulos e batizava mais do que João  se bem que Jesus mesmo não batizasse, mas os seus discípulos.
Por isso, saiu da Judéia e voltou para a Galiléia.
Era preciso que ele passasse pela Samaria.
Chegou, pois, a uma cidade da Samaria, chamada Sicar, perto da propriedade que Jacó tinha dado a seu filho José.
Havia ali a fonte de Jacó. Jesus, cansado da viagem, sentou-se junto à fonte. Era por volta do meio dia.
Veio uma mulher da Samaria buscar água. Jesus lhe disse: “Dá-me de beber!”
Os seus discípulos tinham ido à cidade comprar algo para comer.
A samaritana disse a Jesus: “Como é que tu, sendo judeu, pedes de beber a mim, que sou uma mulher samaritana?” De fato, os judeus não se relacionam com os samaritanos.
Jesus respondeu: “Se conhecesses o dom de Deus e quem é aquele que te diz: ‘Dá-me de beber’, tu lhe pedirias, e ele te daria água viva”.
A mulher disse: “Senhor, não tens sequer um balde, e o poço é fundo; de onde tens essa água viva?
Serás maior que nosso pai Jacó, que nos deu este poço, do qual bebeu ele mesmo, como também seus filhos e seus animais?”
Jesus respondeu: “Todo o que bebe desta água, terá sede de novo;   mas quem beber da água que eu darei, nunca mais terá sede, porque a água que eu darei se tornará nele uma fonte de água jorrando para a vida eterna”.
A mulher disse então a Jesus: “Senhor, dá-me dessa água, para que eu não tenha mais sede, nem tenha de vir aqui tirar água”.

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