sábado, 10 de julho de 2010

Filipenses 1, 8-21


A ternura do Cristo Jesus.

Deus é testemunha de que tenho saudades de todos vós, com a ternura do Cristo Jesus.
E isto eu peço a Deus: que o vosso amor cresça ainda, e cada vez mais, em conhecimento e em toda percepção,  para discernirdes o que é melhor. Assim, estareis puros e sem nenhuma culpa para o dia de Cristo, cheios do fruto da justiça que nos vem por Jesus Cristo, para a glória e louvor de Deus.
Irmãos, faço questão de que saibais o seguinte: o que me aconteceu tem antes contribuído para o progresso do Evangelho.
Com efeito, em todo o pretório e em toda a parte, se ficou sabendo que eu estou na prisão por causa de Cristo.
E a maioria dos irmãos, encorajada no Senhor pela minha prisão, redobra de audácia, proclamando sem medo a Palavra.
Alguns, é verdade, o fazem por inveja e rivalidade, mas outros proclamam a Cristo com boa intenção.
Estes agem por amor, sabendo que tenho a missão de defender o Evangelho.
Aqueles, porém, não anunciam Cristo com honestidade, mas por ambição, visando agravar meu sofrimento na prisão.
Mas, que importa? De qualquer maneira, com segundas intenções ou com sinceridade, Cristo está sendo anunciado, e com isso eu me alegro. Mais: sempre me alegrarei,  pois sei que isto contribuirá para minha salvação, graças às vossas preces e à assistência do Espírito de Jesus Cristo.
A minha expectativa e esperança é de que não vou perder a causa, em qualquer hipótese. Pelo contrário, conservarei toda a minha segurança e, como sempre, também agora Cristo será engrandecido no meu corpo, quer eu escape da morte, quer não.
Para mim, de fato, o viver é Cristo e o morrer, lucro.

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